29 de out. de 2009

A compulsão alimentar é um transtorno alimentar comum, em que um indivíduo consome regularmente uma grande quantidade de comida de uma cez só, ou fica "beliscando" constantemente, mesmo quando não tem fome ou se sente fisicamente confortável por comer tanto. Normalmente, o compulsivo não pratica exercício físico frequênte para queimar as calorias e, ao contrário dos bulímicos, não vomita depois de comer em excesso... Quem sofre de transtorno alimentar acaba tendo uma variação constante de peso e, assim sendo, acaba sendo passível de contrair uma grande variedade de doenças. Não há uma cura reconhecida para o tratamento compulsão alimentar, mas existe uma variedade de tratamentos que podem ser explorados quando o transtorno é diagnosticado. O transtorno alimentar é habitualmnete reconhecido por outros devido aos hábitos alimentares de um indíviduo, tais como: 1 - ingerir uma quantidade excessiva de comida, mesmo quando não está com fome; 2- comer até se sentr desconfortavelmente cheio ou mesmo, agoniado 3- esconder hábitos alimentares devido a vergonha ou embaraço 4- esconder a comida para episódios de voracidade 5- esconder embalagens vazias ou caixas de alimentos e gerar lixo em excesso 6- beliscar ou comer constantemente enquanto houver comida disponível 7- comer quando está sob pressão ou se sente psicologicamente diminuído 8- sentir-se subjulgado, envergonhado, e/ou culpado durante e/ ou depois de um epiódio de voracidade 9 - expririr repugnância em relaão a hábitos alimentáres, pedo, corpo ou aparência 10- expressar decontentamento com a aparência, peso ou auto-esitima O tratamento deve ser acompanhado por um profissional qualificado, de acordo com os critérios de saúde mental reconhecidos Não tem cura e, habitualmente, não são usados medicamentos para curar o transtorno O transtorno da compulsão alimenar é um transtorno alimentar comum, embora muitas vezes mal compreendido. Qualquer informação adicional sonbre esse transtorno, deve ser procurada junto de um médico, um especialista em em transtornos alimentares ou outros terapeutas relacionados com esse tipo de condição de saúde.

19 de out. de 2009

sais minerais

Segundo os exames que fiz, estou com o cálcio um pouco abaixo do normal... o que me preocupa MUITO, já que estou com problemas nos joelhos e, os médicos já disseram que estou a beira de uma artrose e que preciso perder peso logo (o difícil é conseguir sem poder fazer atividade física... mas, vou tentando!!!)... e, por esta razão, resolvi estudar um pouquinho sobre os sais minerais e as funções de cada um no nosso organismo.... e, vou postar algumas coisinhas aqui... Os minerais possuem um papel bastante importante em nosso organismo, pois é através de sua ação que as reações enzimáticas são reguladas..... bom, talvez, assim como eu, vc deve estar se perguntando "mas o que são reações enzimáticas?".. eu tb não sabia fui pesquisar... e, pelo que eu entendi (aliás, posso estar enganada... portanto, é interessante que pesquisem, também, e não estando de acordo, ou encontrando algo divergente, me avise para que eu possa mudar ou incluir aqui.) podemos dizer que, praticamente, as enzimas são as proteínas, mas que se alteram de acordo com a temperatura e o ph do nosso organismo.. é, assim sendo, sofremos uma reação no nosso corpo, dependendo do que comememos e de como nosso organismo se encontra... daí, essa reação vai gerar uma ação ou reação ao nosso corpo; por exemplo, qdo colocamos abacaxi na carne pra ela ficar macia... ou como a banana se escurece qdo fica fica exposta ao ar... é mais ou menos assim... Os sais minerais são substâncias inorgâncias, ou seja, não podem ser produzidos por seres vivos, e sua maior parte está concentrada nos ossos. Entre os mais conhecidos estão o cálcio, o fósforo, o potássio, o enxofre, o sódio, o magnésio, o ferro, o cobre, o zinco, o selênio, o cromo, etc. Estas substâncias inorgânicas possuem funções muito importantes no corpo e a falta delas pode gerar desequilíbrios na saúde. Contudo, há alguns minerais como, por exemplo, o alumínio e o boro, que podem estar presentes no corpo sem nenhuma função. Como o corpo não é capaz de produzir minerais, eles devem ser ingeridos através de uma alimentação que forneça quantidades adequadas destas substâncias. Caso haja excesso, este será eliminado através das fezes e da urina. Portanto, é de extrema importância que devemos manter uma alimentação balanceada e não deixemos faltar os sais minerais no nosso organismo, para que tudo funcione numa perfeita ordem... Abaixo segue uma lista com alguns minerais e onde eles podem ser encontrados. Cálcio (Ca) - pode ser encontrado em leite e derivados, couve, espinafre e brócolis. Fósforo (P) - é encontrado em carnes, ovos, cereais, etc. Potássio (K) – mineral encontrado na banana, melão, batata, ervilha, tomate, frutas cítricas, etc. Enxofre (S) – em carnes, peixes, ovos, feijão, repolho, brócolis, cebola, alho, germe de trigo, etc. Sódio (Na) – é encontrado no sal de cozinha, algas marinhas, etc. Magnésio (Mg) – encontrado em verduras, maçã, figo, nozes, etc. Ferro (Fe) – encontrado em carnes em geral, fígado, gema de ovo, aveia, feijão, aspargos, etc. Cobre (Cu) – encontrado em fígado, trigo integral, ervilhas, amendoim, nozes, etc. Zinco (Zn) – carnes em geral, ovos, peixes, germe de trigo, castanha do Pará, ervilha, etc. Selênio (Se) – tomate, milho e outros cereais. Cromo (Cr) – carnes, mariscos, cereais, etc. UMA DIETA SAUDÁVEL E EQUILIBRADA É EXCELENTE FONTE DE SAIS MINERAIS e... outra matéria interessante que li também, vou digitar aqui depois, pois estou sem ela em mãos nesse momento, é que, alguns tipos de alimentos não permitem que alguns sais minerais se fixem ao organismos, por isso, é necessário o balancemamento. Um exemplo que peguei pra mim, especificamente, pois estou perdendo cálcio, é o seguinte: li que que, quando alguém está com deficiência de cálcio, não pode se ingerir cenoura demais, pois a cenoura não permite que o cálcio se fixe no organismo, porém, ela é rica em vitamina A e, esta não deve ser eliminada do cardápio, por isso, podemos substituir a cenoura pela ábolbora... outra coisa interessante é que, a vitamina D ajuda a fixar mais cálcio no orgaismo... então, consumindo mais vitamina D, se ingerir uma pequena quantidade de cenoura, não terá problema.... Bom.. isso tudo, eu estou pesquisando... mas, vou confirmar com a minha nutricionista na próxima consulta e, depois, eu informo aqui se são ou não verídicas tais informções. Lembre-se, sempre, que um acompanhamento médico em toda e qualquer dieta é fundamental... portanto, deixar de comer um determinado alimento ou ingerir demais outro, torna-se até perigoso, pois o correto é haver um balanceamento entre todos os alimentos da pirâmide alimentar (ver tópico sobre).

10 de out. de 2009

Meus exames

Vou postar aqui meus últimos exames para que eu possa fazer um comparativo entre eles e saber como está sendo minha evolução nessa nova fase da minha vida.

OUTUBRO DE 2009

Realizei novos exames... alguns estou aguardando resultados, como por exemplo, o de urina 24 horas, para tentar verificar o pq estou perdendo cálcio como mostrou os exames anteriores... Decidi mudar de laboratório, também, para ter uma nova opinião...

Fiz um Doppler nos membros inferiores.... vou pegar o resultado ainda...

Fiz endoscopia, constatou uma gastrite leve

Farei uma ressonância nos joelhos

Ferei outros exames solicitados pela endócrino e pela cardiologista.... vamos ver o que vai dar...

SETEMBRO DE 2009

AGOSTO DE 2009
MARÇO DE 2009
FEVEREIRO DE 2009

9 de out. de 2009

A quantas anda a minha saúde?!?!

Desde que iniciei o tratamento na medicina preventiva, venho fazendo inúmeros exames... alguns, já eram praxe pra mim (glicose e tireóide)... mas outros, foram novidades.... aliás, um especificamente, me assustou um pouco; pois constatei que estou perdendo cálcio... e a história que o ortopedista me disse quanto a ter artrose antes de chegar aos 40 anos começou a pesar um pouco mais na minha cabeça...
Tenho sentido dores muito muito muito fortes... e estou proibida de atividade física... nem caminhada... nem a natação que eu gostava tanto.... a capoeira, então... afffff.. sabe-se lá quando poderei voltar a treinar... enfim... as sessões de fisioterapia têm aliviado a dor apenas no momento em que faço; mas basta eu sair da clínica e começar a trabalhar que já começa a dar sinal de dores...
Até o salto alto o médico pediu para eu tirar... tô andando só de sapato baixo... sandália rasteirinha... talvez alguns pensem que seja até "desleixo" por me virem de chinelinho andando pelos corredores do fórum... mas, o que posso fazer se cheguei nesse estágio?? Resta-me, apenas, aguardar para ver o que a endocrinologista irá me falar na próxima consulta....
O bom é que, com esses exames todos, tenho estudado muito e descoberto coisas incríveis.. e percebido a cada dia que não é tão dificultoso assim conhecermos o nosso organismo e fornecermos a ele a energia necessária para que ele continue funcionando bem...
Eu sei que estou nesse momento com inúmeras co-morbidades que me autorizariam a fazer a redução do estômago (aliás, isso já foi sugerido por médicos, mas naquele momento, eu não quis)... além da pressão alta, da tireóide que vive oscilando, da retenção de líquido que me faz "engordar num dia e emagrecer no outro", ainda tem a minha glicose que está se mantendo no limite e, também, o meu joelho... aliás, as minhas pernas doem, também... Há um tempo atrás, a dor era tamanha que fui procurar um vascular... ele me disse que eu estava com insuficiência de veia tributária... e necessitaria de intervenção cirúrgica, mas que para isso, era necessário eu reduzir peso... Até iniciei (mais uma vez) uma dieta... mas, não tive um resultado tão satisfatório assim... e, como todas as tentativas, mais uma vez, caiu por terra....
Eu e esses dilemas loucos que não sei mais o que fazer... a endócrino, a nutricionista, o vascular e o nefrologista disseram que preciso fazer atividade física para perder peso mais rápido... o ortopedista diz que não posso fazer de forma alguma em razão da inflamação que estou no joelho... mas que preciso perder peso para tirar a sobrecarga do joelho e, assim, aliviar as dores e me permitir a voltar as atividades físicas...
A pressão sobe, daí preciso perder peso para diminuí-la.. mas sem atividade física não dá... o anti-inflamatório que o ortopedista mandou tomar, estava me causando mais retenção de líquido, a endócrinologista mandou suspender...
Todos pedem para tomar muita água (e eu até tomo.. sempre tive esse hábito)... só que ele não sai!!! nem em suor, porque não estou fazendo atividade física... nem em urina, porque não vou regularmente ao banheiro.. daí.. mais diuréticos....
Putssssss... será que existe um remédio Tudão, que eu pudesse tomar e curar tudo... sem precisar de mais nada depois??? afffffffffff.... parece que até para perder peso o nosso organismo impões burocracias.. rsrsrsrs.... o ideal é não desanimar!!!
E, pra piorar, comecei a pesquisar sobre a função do cálcio no nosso organismo e... descobri que quem tem falta de cálcio, não deve comer cenoura, pois ela é rica em vitamina A e esse vitamina não permite que o cálcio fique no organismo... assim, também, como a fibra, pois ela acaba liberando o cálcio na urina... Daí, pelo que li, é necessário o consumo de vitamina D, pois ela ajuda a segurar o cálcio que consumimos.... vamos ver o que a nutricionista irá dizer na próxima consulta.... Piorrrrrrr.. eu adoro cenoura!!! (aliás, esse é um dos segredos do porque eu consigo sempre pegar um bronze legal, mesmo quando o sol está meio escondido) e necessito de fibras, pois tenho o intestino irregular... e preciso delas para me ajudarem a fazê-lo trabalhar
E, com tudo isso, acabo ficando estressada, cansada, irritada, mal-humorada... da... da... da!!!
Aai.. ai... mais dilemas.... o que fazer?? alguém pode me ajudar?! rsrsrs

Obesidade Mórbida

A Organização Mundial de Saúde (OMS) utiliza o IMC (Índice de Massa Corporal) para classificar a obesidade da população. O cálculo divide o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. Acima de 25 kg/m2 o indivíduo está com sobrepeso, de 30 kg/m2 ele é considerado obeso e a partir de 40 Kg/m2 ele alcança a obesidade grau III ou mórbida, diretamente relacionada ao aumento da mortalidade e a ocorrência de diversas doenças associadas, as chamadas co-morbidades.
Considerando que a obesidade é uma condição médica crônica e causada por múltiplos fatores, seu tratamento envolve abordagens de caráter nutricional, medicamentoso e prática de exercícios físicos. Nenhuma delas faz milagre, o resultado depende fundamentalmente da consciência do paciente de que sua performance determinará o resultado. Cerca de 95% dos pacientes que passam pelo tratamento convencional recuperam seu peso inicial em dois anos, aos que não conseguem restam as intervenções mais incisivas.
A cirurgia bariátrica (ou redução do estômago) é o método mais eficaz para a cura da obesidade mórbida. Realizada no Brasil há 34 anos, estima-se que hoje em torno de 20 a 25 mil cirurgias sejam realizadas no país anualmente, sendo que apenas 20% delas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O paciente que se propõe a fazer uma cirurgia para tratamento da obesidade ingressa num longo processo de readaptação corporal que começa dois anos antes e só termina dois ou três anos depois.
É importante salientar que para realização deste procedimento, alguns critérios devem ser obrigatoriamente seguidos tais como: presença de obesidade mórbida estável por um período superior a dois anos, idade acima de 18 anos, tratamento clínico prévio ineficaz – pelo menos dois anos de tentativa de emagrecimento comprovada, ausência do uso de drogas e bebidas alcoólicas, ausência de doenças com riscos inaceitáveis para cirurgia e de doenças endócrinas como causa da obesidade, compreensão dos riscos e das mudanças de hábitos de vida pós-cirurgia e a necessidade de acompanhamento pós-operatório com equipe multidisciplinar, isto é, formada por vários especialistas.
Atualmente, o grande problema observado é que, a médio e longo prazo, os pacientes passam a apresentar os mais variados graus de desnutrição protéica e calórica, e de anemias e deficiências vitamínicas diversas, que, na maioria das vezes poderiam ter sido completamente evitadas se o paciente estivesse sendo acompanhado de perto por uma equipe multidisciplinar antes, durante e principalmente após a cirurgia bariátrica. Fica claro que, para o sucesso duradouro do procedimento cirúrgico, é fundamental que sejam obedecidos todos os critérios de seleção de candidatos à cirurgia e que o acompanhamento clínico/nutricional pós-operatório seja criteriosamente realizado e continuado para o resto de suas vidas.
Segundo dados de um importante hospital paulistano do bairro Moema, que realiza uma média de 300 cirurgias bariátricas por ano, cerca de 65% dos pacientes têm um percentual de perda de peso acima de 50%, num espaço de tempo entre 6 meses e um ano pós-cirurgia. Nesse mesmo período, 76,92% apresentam cura das doenças associadas à obesidade.
Fonte: Isabella V. de Oliveira é graduada em medicina pela UFRJ e mestranda em Ciências da Saúde pela UNB
Bom... com base nas informações acima, conclui-se que... a redução do estômago sozinha não adianta em nada para combater a obesidade.. Isso porque, comprovou-se que muitas pessoas após a cirurgia voltou a ganhar peso; outras até passaram a ter alguns vícios, inclusive com bebidas alcóolicas; isso porque, em razão da perda de peso, a pessoa passa a ter uma vida social mais ativa, até porque acaba dando um "UP" na estima, né gente?!... então, a falta de preparo psicológico leva esse indivíduo a ter atitudes não tão saudáveis que o prejudicam ainda mais.
Assim sendo, àqueles que necessitam da intervenção cirúrgica, é imprescidível que (man)tenham um acompanhamento com uma equipe de especialistas, para que possam, de fato, reeducarem a sua alimentação, saber que terão que suprir os nutrientes e vitaminas necessárias para os seus organismos, tratar suas mentes, lembrarem-se sempre que as suas vidas mudaram... que é um renascimento e, assim sendo, deverão seguir a risca a mudança para novos hábitos saudáveis por toda a vida.
Há muitas pessoas que dizem "o cara emagreceu, mas a cabeça contnua gorda"... e, infelizmente, isso é uma verdade... o cidadão esquece que seu estõmago voltará a dilatar e ele será um forte canditado a voltar a ser um obeso e pior, até mórbido!!!
É... tem que se manter a vigilância sempre para que não aconteça o pior.

2 de out. de 2009

FOTOS

Num tempo em que eu ainda associava comida + bebida x diversão...


happy hour

Vou abordar um tema bastante interessante aqui... o "happy hour"... por alguns visto como o grande vilão das dietas... mas, vou contar a minha história!!! Sempre tive uma vida social muito agitada... e ao final de cada evento, sempre tinha lá seus "comes e bebes"... e, quando não havia nehum evento, marcava um happy hour com os amigos... e, lá seguia eu: comendo e bebendo.... O problema não é o comer e beber... mas sim o que se comia e o que se bebia... affff... uma verdadeira "esbórnia alimentar"!!! rsrsrs... E sem contar as festas e os churrascos que sempre apareciam para completar a semana... incrível... sempre havia um... De fato, houve um tempo que não media esforços para comer e beber... o segundo item, então... parecia ser sinônimo de diversão... Não tinha como estar numa "balada" se não estivesse com um copo ou uma taça na mão... vinho, cerveja ou caipirinha... """só""" rs... e brincava sempre: "o vinho é bom para o coração"... "a cerveja é diurética, enquanto o refrigerante dá celulite"... e a caipirinha... "ahhhh a caipirinha.... essa não tem comparação!!!".... rsrsrsrs Até que um dia, percebi que estava exagerando na dose alcóolica... e resolvi reduzir drasticamente... parei com as baladas, os eventos, as festas, TUDO!!! radicalizei geral... mas, percebi que estava me isolando... sentia-me só... Pô, gente, sou libriana!!! E duvido que alguém nascido sob a regência desse signo consiga viver só!!! ainda que tenha um ascendente muito forte em outra casa zodíaca, os librianos são sempre sociáveis... não tem como!!! Mas, percebi que estava adoecendo com meu isolamento... não fisicamente... mas a alma me doía... a tristeza me dominava... pensamentos nada evolutivos tomavam conta de mim a ponto de, em raros momentos, eu mesma não me reconhecer... e, mais uma vez, renascia para a vida... Aos poucos, voltei a estar com os amigos de novo... como sempre gostava de estar, porém, consguia me controlar e dominar os copos e taças que vinham à minha direção... e com isso, também controlava o que comer (às vezes! rs)... mas, percebia, aos poucos, que não precisava de "estímulos" para me divertir ou distrair... até que... eu engravidei E, quando isso aconteceu, num primeiro momento, imaginei que minha vida social estaria acabada... que não sairia mais, que não me divertiria mais e que só poderia ficar em casa, repousando, descansando, para que nada atingisse o meu bebê... mas, percebi que não era assim... Mesmo estando grávida, continuava saindo, inclusive em baladinhas mais ligths com amigos, até em pequenas viagens, onde sempre costumava exagerar e... surpreendentemente não ingeria nada nada de álcool e nada nada de frituras ou outras guloseimas que sabia não fazer bem a uma grávida... e o melhor: descobri que, de fato, não precisava de nada disso para me divertir... antes, havia reduzido a dose, e me sentia melhor; mas na gravidez, cortei TUDO TUDO TUDO... e percebi que não me fazia falta, que continuava sendo alegre e divertida sem fazer uso de qualquer coisa que não fosse "eu mesma"!!! e isso me ajudou muito! Meu filho nasceu e eu pensei "ahhh agora ele está aqui fora, comigo, nos meus braços... sei que nada que eu comer ou beber fará mal a ele"... mas, não foi bem assim... eu iria amamentá-lo!!!... e não me sentiria bem se desse meu leite ao meu filho "contaminado" de álcool ou gorduras... e, mesmo, algumas vezes, sentindo vontade de tomar um gole de cerveja ou comer chocolates ou outras guloseimas, eu pensava no meu filho e... a vontade passava... E foi assim, durante a gravidez e a fase de amamentação que aprendi a trocar o álcool nas baladas por um delicioso e saboroso suco de limão ou de abacaxi com hortelã... e isso me satisfazia de tal forma que, mesmo após ter parado de amamentar meu filho, passei a beber quase nada!!! primeiro, porque fiquei tanto tempo sem beber que acredito ter "desaprendido" rs... um pouco só que bebo, já sinto a alteração e resolvo parar... segundo, porque na maioria das vezes que saio hoje, estou com meu filho e quero dar bons exemplos a ele, por isso, evito e prefiro não tomar bebida alcóolica. Ele ainda tem 1 ano e 3 meses, nem entende a diferença ainda, mas penso que o melhor é continuar agindo assim, para que eu não caia no esquecimento um dia e volte a agir erroneamente, como fazia antes, muito antes de pensar em um dia ser mãe... E, por isso, hoje posso falar com propriedade e discordar de qualquer um que diga que os "happy hours" são inimigos da dieta... Ao contrário! Hoje sei que é importante continuar tendo a mesma para que consiga administrar sua reeducação alimentar. Tudo depende da força de vontade de cada um. A bebida eu consegui superar facilmente... a comida, de uma certa forma, foi mais difícil... há tantas variedades nessas festas e eventos... mas, consegui perceber que não preciso fazer estoque de alimento no meu estômago... tudo que está ali é uma forma de saborear sem exagerar... Por isso, hoje, aprendi a sair de casa sempre já alimentada... daí, não sinto fome e não preciso ficar beliscando tudo que vêm nos servir... e me sinto muito melhor... A dificuldade está só nos eventos infantis... rsrsrsrs.. é tã dificil resistir aos docinhos!!! mas, eu chego lá!!! rsrsrs... ninguém é perfeito, né?! e também, festa de criança não se tem toda hora... mas, já tenho conseguido me controlar mais depois que entrei no tratamento de medicina preventiva, pois descobri que não preciso radicalizar... deixar de comer tudo... basta apenas, reduzir a quantidade, controlar.... então.. fica tudo certo.... em dia de festinhas assim (torno a repetir: nas raras festinhas assim) eu almoço só saladinha e corto a janta... assim, como uns docinhos sem culpa e sei que não estou prejudicando minha alimentação, afinal, isso não é a minha rotina! Então... para aqueles que também estão numa reeducação alimentar, aqui vai minha dica: não saiam da sua rotina... aprendam a se divertir sem a necessidade de exagerar na bebiba e na comida... nisso consiste a reeducação alimentar. Não tenham isso como um sinônimo de isolamento... de corte das relações sociais... porque do contrário, enquanto estiver seguindo uma dieta, tudo bem... mas depois, corre-se o risco de terminar e voltar a ganhar peso novamente porque você não se preparou psicologicamente para voltar a se divertir... O ideal, na minha opinião, é que você mude seus hábitos alimentares sem mudar a sua vida; claro... incluir hábitos saudáveis, exercícios físicos, etc., são mudanças necessárias até, mas não é nesse aspécto que estou dizendo, e sim, na rotina social, caso você seja, assim como eu, uma pessoa que gosta de estar rodeada pela família e amigos e basta isso para tudo ser uma grande festa!!! Aqui vai um texto, muito interessante que encontrei no site www.obesidade.com, tratando sobre o mesmo assunto do meu tópico:

Substitutos à altura

Para não precisar deixar de freqüentar os happy hours, é possível recorrer a substitutos para alimentos que não têm o que oferecer de bom ao organismo. Se a queda for por bebidas alcoólicas, que sejam trocadas por alguma que traga benefícios. Água mineral, água de coco e sucos de frutas são substitutos ideais. Se não agüentar ficar sem bebida alcoólica, tome um cálice de vinho tinto, que contém resveratrol, um excelente antioxidante (...)

Os alimentos pesados também não precisam fazer parte da mesa. O ideal é optar, entre outros, por queijos como mussarela de búfala, tomates secos, azeitonas, picles, carpaccio, aspargos, alcachofras, patês a base de ricota, pistache, amêndoas, castanhas e nozes (...)

A seguir, dicas da para um happy hour bom, tanto para o humor quanto para a saúde:

  • Dê preferência aos petiscos assados aos fritos;
  • Em relação aos pães que acompanham os patês, opte pelos mais semelhantes ao pão francês, como italiano ou torradas;
  • Busque opções menos calóricas, como lanches naturais e pizzas de mussarela, atum ou escarola. Peça para cortá-los em pedaços pequenos, para saborear devagar;
  • No caso de vodka ou uísque, faça um coquetel acrescentando à bebida água de coco ou refrigerante, para não ingeri-los puros;
  • Pistache, amêndoas, castanhas e nozes, também podem ser considerados bons petiscos. São alimentos que contêm gorduras monoinsaturadas, ou seja, contribuem para aumentar o bom colesterol e diminuir o ruim. Mas, o consumo deve ser moderado, pois são ricos em calorias;
  • Tente se reunir em locais que permitam gastar a energia consumida, como em uma boa partida de boliche ou futebol.
É isso aí, pessoas!!! Espero que tenham conseguido compreender meu recado e que não desistam de mudar seus hábitos alimentares, buscando assim, uma melhor qualidade de vida... bjs!

1 de out. de 2009

falando de obesidade...

A obesidade hoje é considerada uma doença e caracteriza-se pelo excesso de gordura no corpo, representando um dos grandes problemas de saúde pública no mundo inteiro.

Quase 1/3 da população mundial está acima do peso. A obesidade é medida usando uma escala chamada índice de massa corpórea ou IMC, que é calculada usando seu peso e altura (vide fórmula). Um IMC maior que 30 é considerado obesidade.

IMC = peso atual / altura² Referências: Abaixo de 18,5 = abaixo do peso Entre 18,5 e 24,9 = normal Entre 25,0 e 29,9 = sobrepeso Entre 30,0 e 34,9 = Obesidade grau 1 Entre 35,0 e 39,9 = Obesidade grau 2 40,0 ou mais = Obesidade grau 3 (Mórbida)

A obesidade não é um problema moral, não é um problema mental ou de falta de força de vontade, seu tratamento implica na redução da mortalidade de pessoas que teriam suas vidas interrompidas precocemente. Infelizmente não existe milagre que promova a perda de peso sem a colaboração e a motivação da pessoa; os sacrifícios portanto precisam ser conhecidos.

A obesidade pode aumentar o risco da pessoa desenvolver várias condições, como diabete, pressão alta, doenças do coração e algumas formas de câncer. Muitos riscos à saúde são mais altos nas pessoas obesas, e os riscos podem aumentar como o grau de aumento da obesidade. Em particular, as pessoas que ganham peso extra ao redor da cintura, ao invés de nas pernas e nas coxas, têm maior chance de ter problemas de saúde causados pela obesidade.

As pessoas ficam obesas por várias razões. Freqüentemente, vários destes fatores estão envolvidos. Algumas das razões mais comuns para obesidade são:

  • Influências genéticas — Apesar de representar um papel importante na determinação da obesidade, este é ainda um fator que a maioria da população não consegue mudar.
  • Fatores emocionais tais como:

- Perda de um ente querido, - Ruptura amorosa, - Mudança de cidade, - Perda do emprego, - Deixar de fumar, - Abandono da prática de esportes, - Devido a um “stress” pós-cirúrgico, - Após o casamento.

  • Influências fisiológicas — Este aspecto representa todas as diferenças individuais relacionadas aos hormônios determinando taxas metabólicas diferentes, o que significa que os corpos de diferentes pessoas queimam a comida de forma diferente. Pessoas com uma taxa metabólica alta podem exigir mais calorias para manter o mesmo peso corporal em relação a alguém cuja taxa metabólica é baixa.
  • Ingestão de comida e transtornos alimentares — Aqui residem as diferenças na qualidade da comida que cada pessoa ingere, especialmente as comidas que têm alto teor de gorduras e calorias. A compulsão e sua característica obsessiva pode determinar um comportamento tal que resulta em uma desordem alimentar.
  • Estilo de vida — A vida sedentária é um importante fator de risco mais de se tornar obeso. Hábitos alimentares entre as famílias são cruciais principalmente na infância e adolescência na determinação da obesidade de seus membros.
  • Progressão do peso em relação a idade — Se a pessoa manteve acima do peso na infância e na adolescência, é provável fique obesa quando se tornar adulta.
  • MedicamentosO uso de anticoncepcionais, antialérgicos, corticóides, calmantes e sedativos oferece risco adicional para a obesidade.
  • GravidezAproximadamente quinze por cento das mulheres permanecem acima do peso após cada gravidez.
  • Fatores OrgânicosAlguns tumores cerebrais como os gliomas e doenças como a esclerose tuberosa, por sua localização e tipo de lesão, podem comprometer o funcionamento do regulador de gordura (lipostato) e provocar a obesidade.

Quadro Clínico

  • Peso corporal acima da média,
  • Falta de ar,
  • Insônia (dificuldade para dormir),
  • Apnéia do sono (problema onde ocorrem interrupções da respiração durante o sono),
  • Varizes nas pernas,
  • Eczemas causados pela umidade que se acumula nas dobras da pele,
  • Colelitíase (pedras na vesícula biliar),
  • Osteoartrite, especialmente dos joelhos e dos tornozelos,
  • Tendência à pressão alta (hipertensão),
  • Níveis elevados de açúcar no sangue (tendência ao diabetes tipo II),
  • Hipercolesterolemia (colesterol e triglicérides elevados).

Diagnóstico

Atualmente a obesidade é definida pelo cálculo do índice de massa corporal (IMC) – veja tabela acima. Um IMC de 30 ou mais define obesidade.

Pessoas que concentram a maior parte de seu peso ao redor da cintura tem um risco maior de doença do coração e de diabete que as pessoas com quadris largos e coxas grossas.

A gordura corporal também pode ser calculada usando um paquímetro, um instrumento que mede a dobra da pele.

Prevenção

Para prevenir a obesidade e manter um peso corporal saudável ao longo da vida, faça uma dieta sensata e pratique exercícios regularmente. Prevenir a obesidade é importante porque depois que as células gordurosas se multiplicaram, elas não irão desaparecer espontaneamente.

Tratamento

A redução do peso é alcançada pelo consumo de menos calorias e com a prática de atividade física.

Programas estruturados e terapias para reduzir o peso incluem:

  • Modificações na dieta — Ter como objetivo a perda de peso progressiva e não muito rápida para alcançar sucesso mais definitivo e evitar o efeito sanfona; interromper o uso de bebidas alcoólicas; seguir rigorosamente as orientações de dieta do endocrinologista / nutricionista. O empenho do paciente em seguir a dieta é determinante no sucesso da perda de peso; as gorduras têm duas vezes mais calorias por grama que os carboidratos ou as proteínas. Se você cortou os carboidratos da dieta, você ainda pode precisar limitar a gordura ou optar por gorduras saudáveis.
  • Exercícios regulares — A prática de exercícios físicos moderados diariamente, tal como caminhar é quesito indispensável no controle do peso corporal. Se você mora em apartamento, exercite-se evitando o elevador e optando pelas escadas. Experimente ir para o trabalho ou para lugares não muito longes à pe ao invés de usar o carro.
  • Remédios e Ervas Naturais – Muitas pessoas confundem os benefícios das plantas medicinais na redução do peso com fórmulas e combinações perigosas que alguns inescrupulosos tem prescrito a seus pacientes. Consulte um endocrinologista antes de comprar estas fórmulas mágicas.
  • Medicamentos vendidos somente com receita médica — Estes medicamentos incluem a Sibutramina (Plenty ® e Reductil ®), o Orlistat (Xenical ®) que inibe a absorção de gordura da dieta e os derivados de anfetamina.
  • Cirurgia — Se obesidade é severa (um IMC maior que 40), os médicos podem recomendar um procedimento cirúrgico para limitar a quantidade de comida que o corpo pode digerir. A cirurgia bariátrica (nome utilizado para se definir a cirurgia para a obesidade mórbida) é o único método cientificamente comprovado que promove uma acentuada e duradoura perda de peso, reduzindo as taxas de mortalidade e resolvendo, ou pelo menos minimizando, uma série de doenças associadas à obesidade grave.

Qual médico procurar?

Procure um (a) endocrinologista se você precisa de ajuda para perder peso, ou se você tem quaisquer dos sintomas ou complicações da obesidade. Um (a) nutricionista também pode ajudar muito.

Prognóstico.

A obesidade é um problema que freqüentemente dura a vida toda. Uma vez o peso em excesso é ganho, não é fácil perdê-lo, o que se agrava com a idade do indivíduo. E uma vez a pessoa tenha perdido peso, ela terá que se esforçar para manter-se com o peso mais saudável. O tempo que se leva para alcançar a meta de peso depende do quanto a pessoa tem que perder, seu nível de atividade física e o tipo de tratamento ou programa de perda de peso que ela escolhe. As doenças associadas à obesidade freqüentemente melhoram quando a pessoa perde peso.

Algumas pessoas têm êxito em perder peso, porém outras acham difícil manter seu peso controlado por muito tempo, voltando a ganhá-lo e retornando à condição anterior. Aqueles que se mantém dentro do peso recomendado gozam de grande benefício em sua saúde.

Texto de Dr. Mario César Prudente Leite, consultor do Hospital Policlin

Calcule Aqui seu IMC. Peso: Kg Altura: m

Calcule seu Peso Ideal Sexo: M F Sua altura: m Segure seu punho com o indicador e o polegar da outra mão. Seus dedos se tocam? Não Sim, justos Sim, e sobram

fonte: www.como-emagrecer.com/calculo-de-imc.html

pirâmide alimentar

REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

Você sabe usar a Pirâmide Alimentar?

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Na pirâmide alimentar estão descritas a faixa de porções adequadas para cada grupo, no entanto, a quantidade que cada indivíduo precisa, depende de quantas calorias são necessárias para o mesmo, levando em conta o sexo, idade, peso, altura, tipo físco e atividade física.

Começando pela base da pirâmide, é nela que estão os alimentos ricos em carboidratos como pães, massas, cereais e arroz. Por estarem compreendidos no maior grupo de alimentos, devem ser ingeridos em maiores quantidades durante o dia, pois são importantes fontes de energia. Mas não confundam essa propriedade com uma maior importância na alimentação, já que todos os grupos que aqui vou citar, são necessários e importantes para a saúde; cada grupo com uma quantidade diária recomendada para o bom funcionamento do organismo.

Logo acima da base estão os alimentos reguladores que são representados pelos grupos das frutas, verduras e legumes. São assim chamados, porque são fontes de vitaminas, minerais e fibras que ajudam na regulação de várias reações do nosso corpo.

No terceiro nível da pirâmide alimentar estão outros dois grupos de alimentos os quais fazem parte, em sua maioria, os de origem animal como leite e derivados, carne, frango e ovos. Além desses, estão nestes grupos os feijões, ervilhas e nozes. Todos esses alimentos são importantes fontes de proteína e minerais.

O topo da pirâmide é representado pelos alimentos que devem ser usados com moderação pois além de calóricos podem levar à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes entre outras enfermidades. Neste grupo estão os óleos, manteigas e margarinas, açúcares e doces.

Aí vai uma dica para começar uma alimentação mais equilibrada: procure comer em cada refeição um alimento de cada um dos grupos mostrados na pirâmide, seguindo o número de porções diárias. Assim a sua alimentação estará variada e mais nutritiva.

texto de Michelle Delboni dos Passos, extraído do site Gastronomia Brasil